3 de fev. de 2016

Uma simples resposta.

Não quer ser tratada como uma, não dê motivos.

2 comentários:

  1. Bom, a tirada foi boa, mas há duas falhas: a primeira é que as vadias são muito mais respeitadas do que merecem, pelo menos pelos homens que prestam; a segunda é que uma "puta", em princípio, é só uma mulher que se oferece, e só isso. E o que mais? Ela pode ser "puta" e de bom caráter, por exemplo? Vou dar o meu próprio exemplo: eu tenho desde 2006 o primeiro trabalho antifeminista funcional na blogosfera em língua portuguesa escrito por uma mulher, entre outras coisas porque eu NÃO ligo falta de sexo a dignidade ou a valor. Vou te mostrar um pouco deste trabalho, mais exatamente uma postagem que eu fiz com indicações de leitores: http://avezdoshomens.blogspot.com.br/2015/10/direita-crista-acabou-parte-6.html. Aqui, você vai ver um atalho para a minha tradução do texto "Why Governments Love Feminism" (Por que os governos amam o Feminismo), do Angry Harry, por indicação de um leitor, com os meus próprios comentários. O mesmo leitor me indicou também o texto "The Sexual Liberation of Women: Contraceptive Pill", também do Angry Harry, traduzido em http://avezdoshomens.blogspot.com.br/2015/12/a-liberacao-sexual-das-mulheres-pilula.html. E você pode ver também algumas mensagens, que inclusive ilustram o "ser tratada como puta" no meu caso particular. Por outro lado, eu tenho observado há anos que até pelo menos a primeira Marcha das Vadias, praticamente todo o antifeminismo feminino era difamação caipira contra todas as mulheres que parecem melhor resolvidas sexualmente e alfabetizadas que as avós de quem fala.

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